Os 100 melhores da Playboy – Parte IV!

E a nossa quest rumo ao melhor álbum de todos os tempos da Playboy continua! Vamos para nossa quarta parte dessa lista polêmica. Se você não viu os nossos primeiros três passos, por favor, clique aqui (parte I), aqui (parte II) e aqui (parte III). Obrigado por sua parcimônia, pela sua confiança e vamos aos nomes da vez. Para acompanhar todas as novidades do mundo da música, não deixe de conferir a coluna mais barulhenta, toda semana, aqui no blog! Acompanhe também nosso canal do Youtube >> se inscreva aqui << e as redes sociais, postamos sempre tudo o que rola por aqui e em todas as nossas mídias por lá! Agora vamos à lista que 2016 já começou quente! 🙂 Os links para curtir as redes sociais estão no final desse post! 83º – The Stone Roses – The Stone Roses – 1989 Bom, em uma primeira audição, já se percebe que é britânico. E isso para alguns é um bom argumento. Para outros, nem tanto. Esse som aí influenciou gente com Oasis e Blur, então temos algo de respeito. Não deixa de ser verdade que isso é chato para caramba,como quase tudo na Inglaterra… 82º – Aerosmith – Toys in the Attic – 1973 Finalmente um pouco de gingado norte – Americano na lista. Toda a malícia e diversão que o hard rock estadunidense pode proporcionar ao mundo está nesse álbum. O trabalho está na lista dos duzentos álbuns definitivos do Rock and Roll Hall of Fame. E não é a toa. Clássicos como “Walk this Way” fazem companhia para “Adam´s Apple” e a auto – intutilada “Toys in the Attic”. O que muitos tentam uma vida inteira, o Aerosmith fez na sua terceira bolacha. 81º – Free – Fire and Water – 1970 Eu falei que QUASE TUDO na Inglaterra é chato. O FREE não é chato. Muito longe disso. Toda ambientação que esse trabalho tem, os solos de guitarra, o timbre do baixo. É uma obra – prima. As músicas “Fire and Water” e “Mr Big” foram influências para muita gente grande do ramo e Paul Rodgers canta muito caro amiguinho. Uma aula para esse mundo de “The Voice”. 80º – Garbage – Garbage – 1995 Saímos do Free, uma banda clássica, que ajudou a construir um estilo, emocionou pessoas no mundo inteiro e fomos para o … Garbage. É, isso mesmo. Era isso que fazia sucesso nos EUA em 1995. Aqui era o É o Tchan. Prefiro muito mais o ritmo a Bahia e ver a Sheila Carvalho rebolando do que ouvir isso. 79º – Kiss – Destroyer – 1976 Esse eu faço questão de botar o álbum completo. Eu sou muito suspeito para falar de Kiss, pois sou fã inveterado. Esse trabalho representa muitas coisas. A capa feita em ilustração demonstra a vontade do grupo em deixar de ser os “roqueirões” e virarem super – heróis, o que viria acontecer com os quadrinhos ( que tinha o sangue deles na tinta original!) e com o filme ( Kiss meets the Phantom of the Park). A bolachinha vendeu fácil mais de quatro milhões de cópias, foi primeiro lugar em tudo quanto é lugar, fez o KISS excursionar na Europa pela primeira vez… Porque¿ Nesse LP temos “Detroit Rock City” , “God of Thunder” , “Shout it Out Loud” como carros chefes, canções que praticamente não saíram da set list do grupo em mais de trinta anos de banda. E temos “King of the Night Time World” , “Great Expectations”, Flaming Youth” , “Sweet Pain” e “ Do you love me¿ “ a tiracolo. Canções que por si só são historicas, mas perto das primeiramente citadas, foram ofuscadas. E o que dizer de “Beth”¿ A canção que era lado B, virou hit e muito marmanjo chora ao ouvir. Clássico absoluto e todo ser humano tem a obrigação moral de escutar. Os nomes na quarta parte melhoraram um pouco né? Seguiremos com nossa jornada eterna rumo ao número 1. Com calma, sem pressa, todos irão sobreviver. Até a próxima pessoal!