MAS ISSO NEM SEMPRE É BOM!
Mudar os ares de
Thor pode não ter sido tão benéfico assim para o deus do trovão. Seus dois primeiros filmes são, até hoje, considerados os mais fracos dentro do
Universo Cinematográfico Marvel. Com sua franquia entrando já para seu terceiro filme,
Taika Waititi tem a chance de mudar um pouco isso, com um longa que vem animando muitos fãs.
Ter
liberdade criativa é uma das
principais armas que um diretor pode dispor para criar um bom filme (ou algo que saia totalmente do sentido da história).
Ter liberdade criativa é, literalmente,
criar um filme da forma que o diretor imagina, sem ter muito controle da produtora ou estúdio.
E é sobre essa liberdade que
Taika Waititi, diretor de
Thor: Ragnarok, acabou elogiando muito
Marvel. De acordo com o diretor, a Casa das Ideias o proporcionou a
produzir seu filme dos sonhos.
Eles queriam novas vozes com diferentes maneiras de contar uma história… todo o trabalho com os atores, tudo que acabou reescrito no momento eram coisas que eu queria fazer de verdade. Eu sempre vou deixar os efeitos gráficos para outra pessoa.
Após os eventos de Vingadores: Era de Ultron, o mundo de Thor está para explodir. Seu maligno irmão, Loki, tomou posse de Asgard e a poderosa Hela surgiu para tomar o trono para si própria. Enquanto isso, o Deus do Trovão se tornou prisioneiro do outro lado do universo. Para escapar de seu cativeiro e salvar seu lar da iminente destruição, Thor deve vencer um torneio alienígena mortífero. Para isso, deverá derrotar seu antigo companheiro e aliado – o Incrível Hulk.
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Dirigido por
Taika Waititi,
Thor: Ragnarok chega aos cinemas nacionais dia 26 de outubro de 2017.
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