O perigoso protagonismo branco do Conto da Aia
Desde que foi lançada, a série The Handmaid’s Tale traz discussões muito relevantes sobre futuro e, principalmente, a forma agressiva com que mulheres tem sido tratadas ao longo dos anos. No caso da teocracia chamada Gilead, criada a partir de um golpe político-religioso nos Estados Unidos, a preocupação foge do óbvio em todas as linhas do livro e episódios da série.
O livro O Conto da Aia, escrito em 1985 pela autora canadense Margaret Atwood, alcançou discussões sobre feminismo que antes eram difíceis de compreender, até mesmo pelos seus exemplos super gráficos que acabaram facilitando a compreensão.
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Recentemente, a série Dear White People, original Netflix, colocou o dedo em uma ferida ainda muitas vezes incompreensível para muitas pessoas, em especial mulheres brancas. A história de Margaret Atwood peca ao deixar de considerar mulheres negras como parte de uma problemática que deveria ir muito além da cor da pele. Mas, será que essa ausência é proposital pela obra ficcional-distópica?
Vem aqui que precisamos conversar sobre isso um pouquinho:
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