ELON MUSK | As 10 maiores curiosidades sobre o deus Black Mirror!

ELE QUER SE TORNAR O DEUS DO FUTURO!

Se você nunca ouviu falar de Elon Musk, o “deus do futuro”, você está vivendo em uma realidade ‘muito black mirror sem nem ao menos saber. Ele é um dos empreendedores mais ambiciosos do mundo e quer povoar a Terra com carros elétricos, robôs e tudo mais. Dono de diversas empresas como TeslaSpaceX, ele prova que boas ideias viram negócios sim! Como todo “criativo”, Elon Musk tem uma vida cheia de passagens curiosas, olha só:

Ele é muito precoce

As aventuras de Elon Musk no mundo da tecnologia começaram bem cedo. Com apenas 12 anos, o chefão da Tesla criou um jogo de videogame, chamado Blastar. Pouco tempo depois, ele vendeu o código do jogo para a revista PC and Office Technology por US$ 500. O joguinho lembra o clássico Space Invaders, e você pode jogá-lo aqui.

O Fliperama

A paixão por games com o espírito empreendedor não param por aí. Aos 16 anos, ele e o irmão Kimbal quase abriram um fliperama perto da escola onde estudavam. Eles já tinham o contrato de aluguel e os fornecedores na mão, mas seus pais se recusaram a dar a permissão legal ao negócio. Sem isso, o fliperama dos Musk não saiu do papel. 🙁

Ele viveu com 1 dólar por dia

Ao mudar-se da África do Sul para o Canadá, no final dos anos 1980, Musk arrumou pequenos trabalhos e teve que economizar para sobreviver. Ele restringiu os gastos com alimentação a US$ 1 por dia. O menu era basicamente restrito a cachorro quente e laranjas. De vez em quando, rolava uma extravagância: macarrão com molho de tomate.

Musk baladeiro

Ao iniciar os estudos na Universidade da Pensilvânia, Musk transformou a casa onde morava numa balada, o que ajudou a financiar seus estudos. Ele e o amigo Adeo Ressi alugaram uma casa de 10 quartos e, nos finais de semana, o local era o ponto de fluxo de jovens universitários. Custava US$ 5 para entrar e beber até cair. Em uma noite, conseguiam pagar pelo aluguel da casa. Musk, porém, não chapava. Ele preferia ficar sóbrio e cuidar da administração do evento.

A mãe dele é um sucesso

Ele não é o único membro bem-sucedido da família. Maye Musk, mãe de Elon, é modelo desde os 15 anos de idade e ainda hoje, aos 68 anos, está na ativa. Já fez campanhas publicitárias para marcas, como Virgin e Target, e apareceu nas capas da Time e da New York Magazine. Em 2014, fez uma ponta num clipe da Beyoncé para a música Haunted.

Esnobação de PHD

Em 1995, Musk foi aceito pelo programa de Ph.D em física da Universidade de Stanford, a mesma de onde saíram os fundadores do Google. Porém, 48 horas depois de chegar na instituição decidiu trancar a matrícula para focar em interesses pessoais. Teria seis meses, caso as coisas não dessem certo. Ao conceder a pausa, o diretor do departamento afirmou que acreditava que o estudante não voltaria. Ele acertou. Musk nunca mais retornou.

A mandinga do X

A SpaceX não é a primeira empresa de Musk que leva a letra “x” no nome. Em 1999, no auge do boom da internet, ele fundou a X.com, empresa de pagamentos e transferências financeiras. Em março de 2000, a X.com se fundiu com a outra empresa, a Confinity, o que acabou dando origem ao PayPal, principal serviço de transferência financeiras online.

Renasceu das cinzas

A Tesla quase quebrou Elon Musk. O executivo costuma colocar grana do próprio bolso em suas empresas, e entre 2008 e 2009, a montadora enfrentou sérias dificuldades financeiras. Em 2008, Musk colocou US$ 75 milhões na companhia. Resultado: ele passou a pedir empréstimos para amigos para cobrir despesas pessoais. Seus gastos eram de aproximadamente US$ 200 mil por mês.

Gênio?

Musk aprendeu sobre foguetes sozinho. O vice-presidente para desenvolvimento de negócios da SpaceX, Jim Cantrell, declarou que muitos dos projetos mais inovadores da SpaceX saíram da cabeça de Elon Musk. O chefe teria aprendido sobre a ciência do desenvolvimento espacial apenas lendo alguns livros.

Wi-Fi no mundo todo

Um dos planos mais empolgantes da SpaceX é o de construir uma espécie de wi-fi global por meio de uma rede de satélites. Seriam necessários 4 mil pequenos satélites capazes de levar internet de alta velocidade a todos os cantos do planeta. O projeto já recebeu US$ 1 bilhão em investimentos de empresas como o Google. Não há data para que o projeto vire realidade.

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