5 melhores momentos da série Jessica Jones!

Fala meu povo! A série Jessica Jones abalou as estruturas do universo dos heróis nas séries! Só se falava nisso, todo o amor dos fãs estava direcionado para a relação de amor e ódio de Jessica e Kilgrave! Aliás, os anti-heróis, ou melhor, vilões como Kilgrave e Coringa dominaram os corações de todo mundo! Mas, o que podemos destacar como melhores momentos na série Jessica Jones? Tava pensando aqui com meus botões… Sou super fã do universo da DC Comics, adoro o ambiente sombrio que os quadrinhos nos apresentam e, só consigo ver essa coisa chapada com cores frias nos justiceiros de Hell’s Kitchen quando se trata do universo Marvel. Sou #TeamDefensores quando se trata de Marvel, indiscutivelmente! E você? Separei aqui cinco coisas especiais na série Jessica Jones, os cinco melhores momentos, para justificar esse amor todo e, claro, minha ansiedade pela junção dos melhores de Hell’s Kitchen! Confesso que estou louca para ver a série dos Defensores – a Netflix está arrasando demais na produção das séries da Marvel! Não digo em termos de narrativa porque, óbvio, por ser uma mídia completamente diferente, as histórias precisam ser contadas com tons diferenciados. Mas, o que mais me chama atenção em algumas séries de heróis, principalmente Jessica Jones, Demolidor e Gotham, é a preocupação dos diretores em “chapar” algumas cenas de forma extremamente semelhante à HQ. A “recepção” do escritório de Jessica Jones, que também é sua sala de estar e principal cenário de muitas de suas investigações, diálogos e momentos de depressão solitária, tem as melhores cenas. A iluminação super característica dos quadrinhos da Jessica, o olhar meio triste meio determinado… Essa semelhança com a HQ realmente agrada 100% quem já leu seus quadrinhos! O que dizer dos tons de roxo da série? Eles estão na presença constante de Kilgrave, um vilão que, na HQ, tem a pele roxa! Claro que David Tennant foi maravilhosamente impressionante na pele do vilão, mas a caracterização e a inserção de suas ações durante toda a primeira temporada foi “tematizada” pela cor roxa – e isso dava um tom especial à história. Jessica não é uma heroína com propósitos honrados como vemos na Mulher Maravilha, no Capitão América e em muitos outros personagens de HQ que “salvam um humano indefeso” o tempo todo. Ela é alcoólatra, tem problemas de relacionamentos sociais, não consegue se entregar ao amor ou confiar em outro alguém. Tudo isso acaba se transformando em motivos para ser uma heroína e não ser, ao mesmo tempo. E é exatamente esse pequeno detalhe que a torna tão humanamente aceitável, tanto na HQ quanto numa adaptação para seriado. Jessica é normal, cheia de problemas e erros e isso a torna perfeita, na minha opinião. A série não é sobre Luke Cage mas, nos quadrinhos, ele mantém um relacionamento familiar muito próximo de Jessica. Eles tem filho, os heróis da Marvel sabem e interagem com seu dia a dia de casal. Eles são duas pessoas que possuem problemas, amores e desamores, como todo bom casal da vida real. E é exatamente isso que a Marvel conseguiu levar para a série Jessica Jones. Os dois se entendem mas, ao mesmo tempo, não se entendem nem um pouquinho. Jessica tem tudo e acha que não tem nada, parece fraca mas é forte e, ao mesmo tempo, fraca demais. Luke é forte, um dos mais fortes do mundo, por sinal, mas é um fracote de coração. Linda demais a sutileza e o respeito de sua participação na história de Jessica. A gente sabe que, para vender mais e para atender aos requisitos de histórias com heroínas femininas do século XX, as mulheres precisavam ser sexualizadas. Jessica, na série, ri da roupa de sua personagem nos quadrinhos, ela diz que se recusa a vestir aquilo…que não tem o menor cabimento e é desconfortável. Parabéns Jessica, você é, oficialmente, uma mulher do século XXI e, independente da roupa que veste, te amamos e admiramos! E para você? Quais são os melhores momentos de Jessica Jones? Comenta aí! Leia mais sobre Netflix e Marvel