Médico e monstro: Top 10 médicos assassinos!

Parece que estamos angariando uma grande quantidade de fãs de bizarrices aqui neste blog – e estamos adorando isso! Somos bizarros então? Se você curte esse tipo de post com notícias super esquisitas, recomendações super obscuras e curiosidades bem bizarras, vai adorar os nossos posts anteriores (clique nos títulos a seguir para ler todos): Mortes por coisas estranhas que caíram do céuAs mortes mais angustiantes da históriaLendas urbanas que se tornaram verdadeirasFotos com histórias bizarras de dar frio na espinhaAs maldições bizarras nos filmes de terror! Se você já tem medo de médico, nem continue lendo essa lista porque, é bem provável que sua paranoia cresça muito mais! Geralmente, os médicos fazem o bem – ou, pelo menos, estudam para isso – mas, nem sempre todos seguem essa linha da bondade! Veja que curioso – e tenebroso também! Fizemos uma lista bem curiosa com 10 médicos que tinham uma maior vocação para psicopata do que para médicos que salvam vidas e curam enfermidades. Se você conhece alguma história que não está aqui no post, comente lá no final, por algum motivo esquisito, vamos curtir saber! 🙂 JACK KEVORKIAN Jack Kevorkian Um tema extremamente controverso no mundo de hoje, Jack Kevorkian é conhecido por acabar com a vida de seu paciente doente terminal através de suicídio assistido. Ele apoiava o direito de cometer suicídio e é frequentemente citado por dizer que “morrer não é um crime.” Diz-se que ele permitiu e ajudou 130 ou mais pacientes a morrer. Kevorkian criou suas próprias máquinas de eutanásia que permitiam o paciente morrer de duas maneiras. A primeira foi a Thanatron, que utilizava uma IV para injetar no doente uma solução salina, tiopental de sódio, e cloreto de potássio. Ele também usou a Mercitron, que envolvia uma máscara de gás, que utilizava o monóxido de carbono para concluir os trabalhos. Suas ações foram investigados e ele foi preso sob a acusação de assassinato em segundo grau. Ele ficou preso no período de 1999 a 2007, mas hoje está em liberdade condicional. Fuja deste homem! WALTER FREEMAN Walter Freeman Walter Freeman era um neurologista que se formou em Yale e na Universidade da Pensilvânia de Medicina. Mesmo não tendo começado sua carreira intenções maliciosas, Freeman realizou mais de 3500 lobotomias dentro os EUA. Lobotomias raramente são usadas hoje em dia, mas, há algum tempo, era bastante comum na medicina. Freeman ajudou a aperfeiçoá-la e tornou o método famoso depois de ser capaz de concluí-las com sucesso e “curar” os pacientes. Usando um picador de gelo de sua cozinha para completar a lobotomia, ele fez mais de 20 procedimentos em um dia, até que, finalmente, permitiu que algumas pessoas assistissem seu procedimento. O problema é que uma das lobotomias terminou em morte, já que ele deixou o picador de gelo escorregar para o cérebro do paciente. O que mais surpreendeu quem estava assistindo é que ele nem ligou para a morte do paciente e continuou operando outras pessoas, como se nada tivesse acontecido. Bizarro! HARRY HOWARD HOLMES (HERMAN MUDGETT) Harry Howard Holmes (Herman Mudgett) Harry Howard Holmes, nascido com o nome de Herman Mudgett, foi o primeiro assassino em série a ser enforcado na América. Ele foi para a Universidade de Michigan de Medicina em 1884 para se tornar um médico. Durante este tempo, muitas vezes, roubou corpos do laboratório da escola para desfigurá-los e em seguida, alegou que as pessoas haviam sido mortas acidentalmente. Depois que ele se formou, mudou-se para Chicago e assumiu a propriedade de um hotel. No hotel, ele levava pessoas raptadas e fazia experimentos com corpos, muitas vezes deixando as mulheres que ele havia escolhido para serem sufocadas até a morte. Os corpos eram dissecados, despojados de sua carne e colocados em modelos de esqueleto. Depois de tudo isso, ele vendia os corpos para escolas de medicina. ARNFINN NESSET Arnfinn Nesset Tecnicamente ele não é um médico, mas estudava para ser um dia. Arnfinn Nesset era um enfermeiro norueguês que foi acusado de matar 22 de seus pacientes. Todos os 22 foram mortos com uma injeção letal de Curacit, que é uma droga relaxante muscular. Por causa da escolha do medicamento, a investigação para encontrar o assassino e culpá-lo de seus crimes era difícil. Curacit é uma droga que se torna muito difícil rastrear depois de horas dentro do corpo. A investigação durou dois anos até que encontrassem o enfermeiro e, ao final de seu julgamento, que durou cinco meses, ele foi condenado por matar todas as 22 pessoas. O enfermeiro pegou 21 anos de prisão, que é o máximo permitido pela lei norueguesa. Em 2004, ele saiu da prisão e dizem que ele está vivendo com um nome diferente em algum lugar na Noruega – Espero que não seja como enfermeiro ou médico! CARL CLAUBERG Carl Clauberg Um dos dois médicos alemães nazistas nesta lista, Carl Clauberg, foi um dos muitos médicos que realizaram experiências em campos de concentração nazista, especificamente Auschwitz. Depois de receber o posto de médico chefe e estudar ginecologia, ele se tornou professor na Universidade de Königsberg. Depois de se tornar um nazista em 1933, Clauberg, se aproximou de Heinrich Himmler e sugeriu experiências sobre esterilização em massa das mulheres. Himmler concordou e atribuiu a Clauberg o bloco número 10 no acampamento. Clauberg queria, desesperadamente, encontrar uma maneira barata e fácil de esterilizar mulheres. Muitas vezes ele injetou ácido líquido nos úteros de várias mulheres. As mulheres, cujo o ovário foi danificado, acabaram perdendo o órgão logo em seguida – todos enviados para Berlim para mais análise. Às vezes, as pacientes eram mortas com a finalidade de que as autópsias fossem realizadas mais rapidamente. Diz-se que 300 mulheres foram usadas em experiências durante a guerra. Clauberg acabou sendo preso e, posteriormente, liberado e preso novamente, mas morreu antes de seu julgamento final. Cruzes! JOHN BODKIN ADAMS John Bodkin Adams John Bodkin Adams era um clínico geral que teve uma carreira marcada por assassinatos e fraudes. Dizem que, durante o período de 1946 a 1956, mais de 160 de seus pacientes morreram de maneira suspeita. Desses mortos, 132 deixaram dinheiro ou outros objetos de valor para o médico, em seus testamentos. Mais tarde, todos os documentos foram considerados fraudulentos, quando provaram que tinham sido escritos pelo próprio médico. Para matar seus pacientes, Adams utilizava medicamentos ou analgésicos em excesso. Ele foi considerado suspeito por um tempo e, finalmente, levado à julgamento depois de notarem que muitos de seus pacientes estavam morrendo rápido demais. HAROLD SHIPMAN Harold Shipman Harold Shipman permanece como o único médico britânico na história considerado culpado de assassinar seus pacientes. Muitos dizem que ele é o assassino em série prolífico mais conhecido da história. Ele foi condenado por matar 218 pessoas, mas o número real pode ser muito maior, já que algumas das vítimas não puderam ser identificadas. Em 1974, ele se tornou clínico geral em West Yorkshire e, um ano depois, foi encontrado falsificando receitas para petidina de uso pessoal. Ao ser descoberto, foi multado mas, continuou trabalhando. Com o tempo, muitos de seus pacientes morreram devido a injeção de diamorfina. Várias pessoas estavam preocupadas com o número de fichas de cremação que Shipman assinava. Ele também foi acusado de forjar o testamento de um paciente. Embora o assassino tenha recebido uma sentença de prisão perpétua após confirmarem 15 assassinatos em janeiro de 2000, Shipman ficou na prisão por apenas quatro anos, porque em 13 de janeiro de 2004 ele se enforcou em sua cela de prisão. Covarde! MICHAEL SWANGO Michael Swango Embora tenha sido legalmente acusado por apenas três assassinatos, muitos dizem que Michael Swango matou, pelo menos, 60 pessoas durante sua carreira como médico em vários estados diferentes e instalações médicas. Tudo começou quando ele entrou na Escola de Medicina da Southern Illinois University. Dizem que ele tinha um fascínio por pacientes em fase terminal. Após graduar-se, apesar de ter sido expulso, foi aceito para um estágio na Universidade Estadual de Ohio. Nos andares em que ele trabalhou, enfermeiros viram que pacientes antes saudáveis, morriam do nada. Até que, um dia, uma enfermeira viu o médico injetar algo em um paciente que logo depois ficou doente. Depois de ser expulso do estágio por conta desse fato, ele voltou para Illinois e trabalhou como um EMT, onde passou a invenenar paramédicos. Ele acabou sendo preso por posse de arsênico e outros tipos de veneno. Depois de mais casos parecidos de mortes e conflitos, Swango foi preso e admitiu ter matado apenas três de seus pacientes. Hoje, Swango está cumprindo prisão perpétua em ADX Florence. SHIRO ISHII Shiro Ishii Shiro Ishii era um microbiologista e médico japonês. Ele era o tenente-general da Unidade 731 – unidade de guerra biológica durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa. Apesar de ser conhecido como agressivo e egocêntrico, Ishii se destacou na escola e foi para o primeiro Hospital do Exército em Tóquio. Seus supevisores ficaram altamente impressionados com o desempenho do médico e ele foi indicado para uma pós-graduação na Universidade Imperial de Kyoto. Em 1942, Ishii começou seus testes na guerra bacteriológica, utilizando bombas, armas de fogo e outros métodos. Ele testou os germes tanto em prisioneiros de guerra chineses quanto em civis. Ishii levou a experimentação humana a outro nível, e diz-se que dezenas de milhares de pessoas morreram devido a testes que os deixavam expostos a antraz, cólera, peste bubônica, e outros. Ele também fez outras experiências como abortos forçados, ataques cardíacos simulados, derrames, hipotermia e congelamento, e, até mesmo vivissecções. JOSEF MENGELE Josef Mengele Como um oficial da SS alemã e médico nazista, Josef Mengele é, provavelmente, o nome mais conhecido desta lista. Conhecido como o Anjo da Morte ou Belo Diabo, Mengele foi o principal médico encarregado de determinar quais prisioneiros deveriam ser mantidos como trabalhadores forçados e quais eram fracos demais e precisariam ser mortos. Ele não apenas escolhia o destino de milhões de pessoas, mas também realizada experiências bem bizarras com a maioria delas. Em Auschwitz, Mengele era altamente interessado em aprender mais sobre a hereditariedade e muitas vezes fazia experiências com gêmeos idênticos. Dizem que ele colocou 10 gêmeos para dormir e utilizou clorofórmio para matá-los, dissecando cada um deles para comparar os corpos. Ele também fez um experimento no qual dois gêmeos foram costurados por suas veias para simular gêmeos siameses. Além dessas experiências, ele também conduziu experimentos sobre mudança na cor dos olhos, injetando corante na íris e amputou membros das pessoas, para tentar anexá-los de volta. Eu acho horrível o tanto de frieza e maldade que pode existir em um ser humano, a ponto dele achar que outras vidas não tem valor algum. Infelizmente, alguns casos semelhantes a esses citados no post, podem estar acontecendo bem pertinho de você. Tomem cuidado e continuem sempre alertas!