TOP 3 gênios mais excêntricos do mundo!

Todo mundo que é muito bom em alguma coisa, acaba sendo esquisito em tantas outras. Sim, é uma regra geral porque eu digo que é, ok? O fato é que, realmente, quanto mais conhecimento a pessoa tem sobre qualquer coisa, mais ela começa a desenvolver algumas manias bem curiosas e, ao longo do tempo, a enciclopédia do conteúdo inútil, também conhecida como internet, cataloga diversas histórias verdadeiras (porque ninguém pode dizer o contrário)! Veja essas TOP 3 que eu resolvi compartilhar sobre os maiores gênios clássicos e suas manias loucas! Vamos começar por um dos caras que mais curto nessa vida, seja por suas citações (que não tem como provar que são dele de fato, mas que eu acredito) ou por suas produções! Você vai entender bem, olha só: VICTOR HUGO Victor Hugo, renomado romancista francês, abandonou suas roupas. Simples assim. O autor de clássicos como Os Miseráveis, arquitetou um plano infalível (like cebolinha) para obrigar-se a cumprir os prazos de entrega da obra O Corcunda de Notre-Dame. O cara ordenou que seus servos (inveja?) levassem todas as suas roupas formais e não lhe dessem nenhuma até que ele terminasse o romance. Em seguida, ele se trancou no quarto e só saiu de lá com a produção pronta. vale notar que essa história de que ele escreveu completamente nu é um mito. Hugo usava um grande xale cinza, que ele havia comprado especialmente para a ocasião. Ia até os dedos dos pés e foi seu único vestuário durante sua prisão autoimposta. A técnica funcionou e ele foi capaz de terminar o livro semanas antes do prazo. Viu? Ser maluco funciona! SALVADOR DALI O digníssimo pintor surrealista espanhol Salvador Dalí é famoso por ter ostentado sua personalidade excêntrica para todo o mundo. Mesmo quando ainda era um simples estudante em Madrid e chamava atenção para si mesmo, deixando o cabelo comprido, usando meias e calções esportivos. Mais tarde, ainda em vida, seu bigode se tornaria uma das assinaturas mais conhecidas do mundo, ele era longo, encerado e apontava para cima. Conforme ele mesmo explicou, ele não fumava então, decidiu deixar o bigode crescer porque era melhor para a saúde. O mais engraçado é que ele sempre carregava uma caixa de cigarros cravejada de pedras preciosas, mas, ao invés de tabaco, a caixa tinha diversos bigodes no estilo Adolphe Menjou. Ele os oferecia educadamente para os seus amigos: “Bigode? Bigode? Bigode?” – e ninguém nunca se atreveu a toca-los. As vezes, Salvador Dalí andava com um pequeno sino prata, que ele tocava para chamar atenção das pessoas para seu bigode. Como se não bastasse, certa vez, ele participou de um evento, a Exposição Surrealista Internacional de Londres em um traje de mergulho, carregando um taco de bilhar e acompanhado por dois cães de galgos. Ele disse que seu traje era uma forma de mostrar que ele estava “mergulhando nas profundezas” da mente humana. Sua excentricidade chegou até a televisão. Dalí deu duas entrevistas referindo-se a si mesmo na terceira pessoa, como durante uma conversa com Mike Wallace em 60 minutes. Questionado sobre quais pintores contemporâneos ele mais admirava, acabou dizendo: “Em primeiro lugar Dalí. Depois Dalí, Picasso e depois, nenhum outro.”. Mas diga você, ele não estava certo? kkkkkk GRAHAM BELL Independente se ele inventou mesmo o telefone ou não, o fato é que o escocês Alexander Graham Bell ainda era um gênio em diversos outros quesitos. O telefone realmente foi o ápice se sua experimentação com diversos dispositivos, todos os quais, Bell estudou para ajudar sua mãe e esposa – ambas eram surdas. Desde criança, o avô de Bell o tinha impressionado com seu discurso sobre a importância da fala como uma característica para definir seres humanos. Bell ficou particularmente intrigado com um autômato capaz de falar, que seu avô lhe mostrou. A máquina conseguia dizer um distinto “mama”. Logo, o estudioso pensou que, se sons vocálicos podiam ser produzidos por meios elétricos, consoantes e a fala articulada também poderiam. Bell tentou replicar o funcionamento do autômato em uma cobaia viva, seu cão. Primeiro, ele ensinou o animal a rosnar continuamente. Em seguida, passou a  manipular, manualmente, os seus lábios e cordas vocais. Esse método produziu sons crus, que encantavam os convidados da família. Bell, finalmente, conseguiu que seu cão “falasse”, perguntando – “Ow ah oo ga ma ma”, que as mentes suficientemente imaginativas poderiam interpretar como  “How are you, grandmama?”, ou, em português – “Como você está, vovó?”. [Hyperscience] Você já conhecia alguma dessas histórias?