Backstreet Boys no Brasil!

Bom, pessoas, estou aqui para falar de um dos meses mais pop e nostálgicos que tivemos esse ano. Se você leu isso e já ligou à vinda dos Backstreet Boys para o Brasil, sim, você acertou! A turnê de 2015 que começou em Recife, indo para Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo (que teve 3 dias de show) e finalizando no Rio Grande do Sul. Apesar do meu já conhecido lado roqueiro que vocês bem conhecem (vide meus outros posts que falam, e muito de rock), tenho sim um lado mais pop (afinal, não tenho preconceitos e nem problemas assumir que gosto) e, como gosto deles desde que eu tenho uns 13 ou 14 anos, decidir ir, e claro, não poderia deixar de contar a vocês a experiência… Então, preparassem para voltar aos seus 15 anos, como bem disse o Nick… E sigam-me! Os Backstreet Boys Sim, falarei dos meninos, ou melhor, dos homens! Afinal de contas, depois de 22 anos de carreira, já deixaram de ser meninos, faz tempo. Mas isso não é uma coisa ruim, afinal de contas, eles deram conta, e muito bem dado, do show. Mostrando uma simpatia ímpar, cantaram sucessos antigos e músicas mais recentes, sabendo muito bem animar o público (se bem que não precisava muito, só de entrar um moço varrendo antes de começar o show, as meninas já gritavam), dançando e cantando como sempre fizeram… Foi muito bacana!   Inclusive, dizendo coisas bem pessoais, vamos dizer assim, achei o AJ muito mais bonito pessoalmente, do que ele aparece nos clipes e apresentações televisionadas. O Kevin, não tem muito que dizer, pode passar o tempo que passar, sempre vai ser o mais lindo de todos (sim, eu sei, isso é bem pessoal), mas eu adoro o jeito dele e sério, amei ver a integração que ele e o AJ andam apresentando ultimamente. Brian, apesar de se mostrar todo musculoso no clipe Show’em (what you’re made of), o achei bem mirradinho pessoalmente, mas não tem como falar que ele é a fofura em pessoa!!! O Howie, para mim foi muito complicado vê-lo. Eu sou baixinha, ele é baixinho (e tipo, muito baixinho), mas do que eu consegui ver, ele super carismático, engraçado e gente, canta agudo demais!!! Adorei a voz dele ao vivo!!! E se ele não rouba a atenção pela altura, com certeza, chama pela potência da voz dele, muito muito boa (embora a minha voz preferida dos 5 seja do AJ). Mas foi o Nick que roubou a cena da noite. Super comunicativo, conversou a maior parte do tempo com o público (embora todos tenham conversado bastante) e era o moço mais empolgado de todos. Resumindo, deram um show de simpatia, cada qual com o seu jeito e neste quesito, não deixaram nada a desejar! O Setlist Everybody é uma música que, com certeza, não poderia faltar, e realmente, não faltou! É claro que eles teriam que dar uma mesclada entre novos e antigos sucessos (afinal, 22 anos, né?) e, eu até posso dizer que fizeram uma escolha bem balanceada (embora não tenham colocado a More Than That, música que eu amo de paixão, do 4º CD do grupo, Black and  Blue, de 2000), mas colocaram seus maiores sucessos do passado como: The call, As long as you love me, Show me the meaning of being lonely, Quit playing games (with my heart), entre outras, e novos sucessos como: In the World like this, show’em (what you’re made of) (minha favorita) e Madeleine. Para mim, o ponto forte do show foi o mini acústico que eles fizeram, no momento em que eles cantaram algumas músicas, em que Kevin assumiu o teclado, nas cordas, Nick, Howie e Brian e o AJ na percussão, ficou uma dinâmica incrível, momento este em que eles puderam explorar bem as suas vozes, e que eu admito, amo de paixão as vozes que eles têm. Eu, particularmente, gosto mais das músicas mais lentas, a que ficou mais bonita, pra mim, foi a Show’em (what you’re made of) e a show me the meaning of being lonely. Como disse, senti falta de algumas músicas e acho que algumas não precisariam estar presente (trocaria don’t want you back pela more than that, fácil) e senti falta de músicas, tipo a I still, entre outras. E o setlist foi: The Call Don’t Want You Back Incomplete Permanent Stain All I Have To Give As Long As You Love Me Show ‘Em What You’re Made Of Show Me The Meaning of Being Lonely Breathe I’ll Never break Your Heart We’ve Got It Goin’ On 10,000 Promises Madeleine Quit Playing Games With My Heart The One Love Somebody Shape Of My Heart In a World Like This I Want It That Way Bis: Everybody Larger Than Life Mas nem tudo são flores Mas, como todo mundo sabe, por mais que tenhamos uma grande expectativa sobre algo e gostemos muito de alguma coisa, nem tudo sai 100% da maneira como imaginamos, não é?! E, por conta disso, sim, vou falar dos pontos negativos do show… E sim, identifiquei alguns e podem me chamar de chata, admito, eu sou!!! Como já falei para vocês, achei os meninos super bons em palco, ótima dinâmica, vozes, dança e tudo mais, mas…. E sempre tem um mas, algumas coisas, para mim, deixou a desejar. Primeiramente, senti falta de uma banda (sim, pessoas tocando instrumentos), porque, o show limitou-se simplesmente em DJs que tocavam o instrumental e eles cantavam. Tudo bem, eles cantaram mesmo, mas, eu acho que se perde muito a qualidade de uma apresentação fazendo isso, não fica tão bonito quanto se poderia ser… Não sei explicar bem, mas perde algo, difícil de explicar. Não sei se todas pensaram como eu, e eu acredito que não, dado a histeria que acontecia, muita gente ficou mais emocionada pelo simples fato deles estarem lá e se contentaram com isso. backstreetboys Mas, pelo porte da banda, sim, eles poderiam ter se organizado bem melhor e trazido, sim, uma banda com eles, coisa que já vimos por apresentações mundo afora que eles já fizeram (podem me chamar de exigente, sim, eu sou). Outra coisa que me incomodou muito, foi a passagem de som. Pelo porte da casa (Citibank Hall), achei a passagem muito mal feita, as três primeiras músicas ficaram ruins, não dava para ouvir bem os meninos (lembrando que fui no dia 13/06) e confesso que fiquei bem irritada com isso, porque, o som das meninas gritando era bem alto e abafou bastante o som. Tirando isso, deu para curtir bem o show, apesar que eu poderia ter um pouco mais de altura para conseguir ver o palco melhor, mas, aí, a culpa não é deles, não… Ninguém mandou eu ter só 1,65m de altura. Fazendo um apanhado geral, gostei sim do show, valeu muito a pena ter ido, mas, eu não consigo deixar de ser chatinha, né?! Espero que tenha ido, tenha curtido e para encerrar, eu escrevi o post, mas as fotos foram cedidas pela nossa excelentíssima colaboradora Thais Cruvinel, que também foi ao show, só que no dia 12/06! Beijos e até a próxima, pessoal!!!